Início Engenharia Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028: Rumo à Revolução Tecnológica Nacional

Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028: Rumo à Revolução Tecnológica Nacional

“Descubra como o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028 vai transformar o Brasil em uma potência tecnológica, com investimentos de R$ 23 bilhões em infraestrutura, inovação empresarial, e serviços públicos. Saiba mais sobre os eixos estratégicos e desafios dessa iniciativa!”

As inteligências artificiais estão moldando o nosso mundo; já não podemos mais imaginar, por exemplo, o futuro da engenharia sem o suporte dessa tecnologia. E o Brasil precisa estar ligado nisso! Nosso país não pode ficar para trás, sobretudo se deseja, um dia, ser referência global em pesquisa e aplicação de Inteligência Artificial.

Esse foi um dos temas de debate na 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5CNCTI), quando também foi apresentado o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) 2024-2028. Continue lendo este artigo, para saber mais!

Objetivos e Impactos do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028

O Brasil está neste momento dando um passo importante rumo à sua revolução tecnológica com o lançamento do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) 2024-2028. Estão sendo investidos R$ 23 bilhões para a construção de infraestruturas, formação de talentos, incentivo à inovação empresarial, regulação e governança, além de melhoria de serviços públicos. A promessa do governo é transformar o país em uma potência na aplicação ética e sustentável de Inteligência Artificial – vamos torcer os dedos!

Eixos Estratégicos do PBIA 2024-2028

De fato, o PBIA é um plano ambicioso. Em princípio, ele deve ser desenvolvido nos próximos cinco anos. A proposta é fruto de um processo de consultas com especialistas, acadêmicos e representantes de diversos setores. Juntos, eles bolaram um modelo intitulado “IA para o Bem de Todos” dividido nos seguintes eixos:

  • Infraestrutura (R$ 5,79 bilhões): Foco na construção de uma base sólida para sustentar o desenvolvimento da IA.
  • Formação e Capacitação de Pessoas (R$ 1,15 bilhão): Investimento em educação e formação de novos especialistas em IA.
  • Melhoria dos Serviços Públicos (R$ 1,76 bilhão): Implementação de soluções de IA para melhoria da eficiência dos serviços governamentais.
  • Inovação Empresarial (R$ 13,79 bilhões): Estímulo ao setor privado para desenvolver e aplicar tecnologias de IA.
  • Apoio à Regulação e Governança da IA ​​(R$ 103,25 milhões): Criação de diretrizes e regulamentações para garantir o uso responsável da IA.

Além de todos os benefícios já citados, o plano fortaleceria no mundo a posição do Instituto De Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC). Também ajudaria o Brasil a fornecer bolsas de pesquisa mais atrativas; a compartilhar o seu conhecimento e expertise; e implementar uma melhor infraestrutura energética renovável. Aliás, o PBIA prevê R$ 500 milhões para 42 projetos de geração de energia limpa, evitando que a tecnologia se torne insustentável.

A importância da Inteligência Artificial ​​para o Brasil

Segundo especialistas, se tudo der certo, o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028 terá um ótimo impacto em diversas áreas – da saúde à agricultura -, colocando o país em uma posição de destaque no cenário global. Um ponto positivo é que o novo modelo traz diretrizes mais claras e bem definidas em relação a iniciativas anteriores, permitindo um avanço científico e tecnológico real.

Desafios e Preocupações com o PBIA

Apesar das promessas, o PBIA enfrenta desafios significativos. Especialistas apontam para a burocracia e a necessidade de um planejamento de longo prazo como obstáculos potenciais.

Durante a 5CNCTI, alguns especialistas citam que algumas áreas, como de infraestrutura computacional, exigem investimentos contínuos para se manterem competitivas. Sendo assim, talvez falte uma visão estratégica mais abrangente por parte do governo para entender como alocar de modo eficaz os recursos de modo a não comprometer a efetividade do plano. O montante de investimento pode ser insuficiente para alcançar todos os objetivos – será que futuras infrações foram consideradas?

Atualmente, o Brasil enfrenta limitações na operação de equipamentos avançados, o que é apenas o início dos desafios. Uma solução para superar essas barreiras poderia ser a abertura do PBIA para parcerias internacionais no futuro, garantido, é claro, a proteção dos interesses nacionais.

Fonte: engenharia360.com

Link da matéria: https://engenharia360.com/plano-brasileiro-de-inteligencia-artificial/

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